17 de Julho dia de Proteção às Florestas.

Esta data foi criada com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da conservação das florestas, lar de inúmeras espécies de animais e plantas, e que garante o equilíbrio ecológico, uma vez que as florestas fornecem uma ampla variedade de serviços ecossistêmicos que afetam direta e indiretamente o bem-estar, a saúde, a subsistência e a sobrevivência humana. O Brasil possui uma área florestal significativa de florestas naturais, dentre elas uma das mais importantes florestas do mundo: a Floresta Amazônica, maior floresta tropical do mundo e responsável por abrigar milhares de espécies da flora e fauna. Dentre as funções das florestas, podemos destacar: proteção do solo contra erosão, controle do ciclo e da qualidade da água, além do fornecimento de bens essenciais para a manutenção da vida na terra, como por exemplo, alimentos, madeira, óleos essenciais, medicamentos, cosméticos, combustíveis, entre outros. Ter no calendário um dia para reconhecer a importância de se proteger as florestas serve tanto para buscar a perpetuação dos ecossistemas, quanto para reafirmar a relevância de todos aqueles que trabalham em prol da sua conservação. O manejo de florestas naturais é a única atividade relacionada ao uso da terra que mantém a cobertura florestal praticamente intacta, pois é a exploração racional e ambientalmente adequada dos recursos da floresta, além de que, florestas manejadas estocam muito mais carbono do florestas não manejadas. É inegável que o Manejo Florestal Sustentável é a peça chave para aumentar a proteção das florestas e assegurar todos os benefícios já conhecidos, bem como propiciar a descoberta de novos proveitos. Laíza Taineli – Publicitária

Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal participa do evento “Ideias inovadoras para a cadeia da construção em madeira” em São Paulo.

O FNBF participou do evento “Ideias inovadoras para a cadeia da construção em madeira”, promovido pelo Núcleo da Madeira em parceria com o WWF Brasil, que aconteceu entre os dias 10 a 12 de junho em São Paulo no auditório do Sinduscon e no centro de convenções da FAAP. O evento teve como objetivo apresentar aos participantes os principais aspectos da cadeia construtiva, envolvendo os setores que podem fazer a diferença para a ampliação do uso da madeira na construção, dividido em 5 módulos temáticos relacionados a cadeia de construção em madeira. No módulo 1 o tema abordado foi a rastreabilidade dos produtos florestais (experiência colombiana), ferramentas para incrementar exportações como sistemas de Due Diligence e experiências de exploração de florestas plantadas com geração de valor. O módulo 2 abordou os componentes da madeira para construção, desde o cenário industrial madeireiro no Brasil, propriedades da madeira do plantio ao uso final, produção de CLT (Cross Laminated Timber) e também os sistemas de fixação de componentes de madeira. O módulo 3 tratou sobre os sistemas construtivos em madeira, com apresentação de experiências em habitação social no Programa Minha Casa Minha Vida, cases de obras em MLC (madeira laminada colada) e o renascimento do mercado chileno de madeira. O Módulo 4 foi sobre o mercado e suas regulamentações com a apresentação dos desafios para a construção de edifícios altos de madeira no Brasil, normatização, cases sobre incêndio e recuperação de edifícios. E no módulo 5 foram abordados os temas do projeto e da educação, com apresentação de experiências chilenas em arquitetura a experiência da FAAP na pós-graduação em madeira. No dia 12 de junho, os representantes do FNBF efetuaram visitas técnicas a quatro residências estruturadas em madeira, sendo que cada uma delas representa soluções construtivas em diferentes épocas. A primeira visita foi a uma residência construída em sistema construtivo viga-pilar – que são vigas com madeira nativa da mata atlântica do sul da Bahia, sendo uma das poucas casas de autoria do arquiteto Zanine Caldas em São Paulo. Dando sequência, a segunda residência visitada, foi a do engenheiro Hélio Olga, autor de uma estrutura arrojada em madeira tropical de angelim vermelho, que expõe a grande aptidão da madeira nativa para estruturas especiais, pois foi construída sobre um terreno muito acidentado (superfícies irregulares). A terceira edificação visitada emprega madeira serrada de eucalipto em seu sistema estrutural, destacando as várias qualidades construtivas do material. E findando as visitas técnicas, a última residência apresentada, foi de uma construção recente que utiliza de uma estrutura feita com MLC (madeira laminada colada) de eucalipto, juntamente com alvenarias e outros materiais, relação essa que fortalece a atualidade tecnológica da madeira nas habitações. O evento aponta para um mercado gigantesco a ser explorado no Brasil, onde já se produz habitação pré-fabricada em madeira com qualidade superior e custo inferior às de alvenaria e já se trabalha na normatização técnica para a produção de edifícios em madeira de até 04 pavimentos. Com isso, a cadeia de produção da madeira emprega uma grande importância na economia do Brasil, pois possui um menor impacto ambiental quando comparado a todos os outros materiais utilizados no mercado da construção civil, sendo essa uma das características vitais que contribuem para o futuro do nosso planeta. Avanços como esses geram credibilidade ao setor de base florestal, além de ser um mercado altamente promissor, porém este campo necessita ainda ser melhor divulgado, já que o grande obstáculo no Brasil é a falta de conhecimento. Laíza Taineli – Publicitária 

Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal enfatiza a importância das Normas Técnicas para o setor da Construção Civil

Em função da agilidade com que o setor da construção civil avança em técnicas e tecnologias, tanto em relação a materiais quanto para aos métodos construtivos, as normas técnicas que o regem necessitam ser constantemente revisadas, atualizadas e aprovadas pelo sistema ISO (Organização Internacional para Padronização), que é a entidade que congrega órgãos de normatização de dezenas de países, como por exemplo, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Para entendermos melhor, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é a entidade responsável pela elaboração de regras e pré-requisitos padrões que os processos e produtos de uma determinada cadeia produtiva devem obedecer para que a entidade garanta a certificação, principalmente pelos órgãos e entidades financiadoras. A sua adoção é voluntária, porém, a não adoção pode excluir a indústria do rol de compradores, uma vez que os processos de certificação estão vinculados a essas normalizações. Como é de conhecimento, o Programa “Minha Casa, Minha Vida” (MCMV) é o maior programa habitacional do Brasil, com forte aporte de investimentos públicos através da Caixa Econômica Federal. Este programa levou ao estabelecimento de padrões de qualidade, que atendem, principalmente, as moradias de caráter social, permitindo o acesso à casa própria para famílias de renda baixa e média. Um acordo setorial que uniu a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), a CEF (Caixa Econômica Federal) e o Ministério das Cidades, para aperfeiçoar o PBQP-H (Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat), que é pré-requisito para as empresas construtoras aprovarem projetos junto à Caixa Econômica Federal, para participarem do programa “Minha Casa, Minha vida”, prevê, como condição para contratação, uma correlação entre os níveis de certificação da empresa e o número de unidades que podem ser financiadas pelo programa. Para participar desse mercado, existe um modelo de acompanhamento, o SIAC (Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras) e tem por base as normas da ISO. Com isto, empresas de construção civil estão sendo obrigadas a comprovarem padrões de qualidade e o cumprimento às normas à medida em que crescem. Esse sistema busca contribuir para a elevação dos patamares de qualidade do setor, visto que as empresas que desejam participar do Programa MCMV passam por análises de crédito rigorosas junto ao Banco da Caixa, que em sua avaliação de riscos de aplicações, e posterior aprovação de financiamento, utiliza como base as normas técnicas da ABNT. Diante desse quadro, o Fórum Nacional de Atividades de Base Florestal – FNBF está empenhado em acompanhar os movimentos das revisões e na construção de Normas da Construção Civil, para que os produtos da cadeia produtiva florestal também estejam inseridos e assim, posteriormente, o setor venha a adotar as práticas estabelecidas, expandido sua fatia de mercado. Atualmente, a ABNT possui comissões de estudo que carecem de conhecimento pertinentes ao uso da madeira nativa na construção civil, que podem ser enriquecidas com a participação do FBNF, agregando ainda mais na estruturação destas normas. São elas: ABNT/CB-002/CE 002 126 011 “Sistemas Construtivos Wood Frame ABNT/CB-002/CE 002 126 010 “Estruturas de Madeira” Além disso, fora do âmbito da construção civil, a ABNT está revendo outras normas técnicas de interesse, com destaque para a Comissão de Estudo Especial (ABNT/CEE-103), criada mediante a demanda de normalização no campo de Manejo Florestal. O presidente do FNBF Geraldo Bento solicita aos associados que contribuam com as comissões em andamento para que o processo atenda a necessidade do setor de construção aliado a utilização consciente da madeira nativa tornando as edificações mais sustentáveis. Por fim, a participação dos envolvidos direta ou indiretamente com a cadeia produtiva da base florestal devem contribuir para o aprimoramento das normas em geral. O FNBF sugere o apoio dos interessados para obter êxito de forma criteriosa na elaboração das normas técnicas, focando a eficácia das mesmas no contexto geral. Laíza Taineli – Publicitária 

Agenda positiva define encontro do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal com o IBAMA em Brasília – DF

No dia 04 de junho aconteceu na unidade do IBAMA em Brasília – DF, dois importantes encontros para o Fórum.   O primeiro encontro aconteceu na DBFLO (Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas), e foi para dar continuidade na discussão de alteração da Resolução CONAMA nº 411/2009, desta vez esclarecendo sobre a importância de retirar a limitação no comprimento da madeira curta que atualmente é de 80 cm, a mudança possibilitará o aumento na comercialização do aproveitamento gerado pela eficiência no processo produtivo das indústrias.   Já o segundo, aconteceu diretamente no Gabinete do presidente do Ibama Eduardo Fortunato Bim, com o intuito de convida-lo pessoalmente para participar do “Dia na Floresta”, evento que acontecerá no dia 05 de julho e que consiste em apresentar na prática, o Plano de Manejo Florestal Sustentável – PMFS, para autoridades do poder legislativo, executivo e judiciário.   Durante essa experiência as autoridades presentes e os demais convidados, terão a possibilidade de conhecer como é desenvolvida essa atividade que conserva o meio ambiente, gera emprego e renda, arrecadação de impostos e movimenta a economia nacional.   De fato, um dia muito produtivo para o Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal, avalia o Diretor Rafael José Mason.

FNBF apoia evento que vai discutir inovação para a cadeia da construção em madeira

Acontece de 10 a 12 de junho, em São Paulo-SP, o evento Ideias Inovadoras para a Cadeia da Construção em Madeira, que abordará os principais aspectos da cadeia construtiva e envolverá os setores que podem fazer a diferença nesse processo. O evento está sendo organizado pelo Núcleo da Madeira e conta com apoio de diversos parceiros, entre eles, o Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF), entidade que reúne 24 entidades, sediadas no Acre, Mato Grosso, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rondônia e Roraima, representando mais de 3.500 empresas associadas. A programação do evento inclui um amplo ciclo de palestras e debates com o objetivo de gerar subsídios para a aceleração dos processos de homologação e aceitação da madeira como um material tecnologicamente avançado, sustentavelmente otimizado e com características únicas, que precisam ser difundidas. Dividido em 5 módulos temáticos, durante os três dias, o evento busca estabelecer conexões para que cada segmento da cadeia produtiva possa compreender as necessidades do conjunto, otimizando seus processos de produção e dimensionando seu mercado. Segundo o Núcleo da Madeira, a diversidade é a tônica desse evento que “almeja a ampliação do debate e a construção de uma cultura industrial que faça sentido à realidade brasileira e coloque o país em uma posição competitiva com as grandes mudanças, que já acontecem nos países altamente industrializados, porém sem o enorme potencial de recursos florestais que o Brasil possui”. Mais informações e inscrições estão no site do evento Ideias Inovadoras para a Cadeia da Construção em Madeira. Sobre o Núcleo da Madeira O Núcleo de Referência em Tecnologia da Madeira, ou apenas Núcleo da Madeira, é uma iniciativa sem fins lucrativos de representantes de diversos setores da cadeia construtiva da madeira com os objetivos de: divulgar e demonstrar a viabilidade do uso intensivo, sustentável e nobre da madeira na construção; dar suporte aos processos industriais que tornam a madeira um dos mais versáteis materiais; demonstrar a contemporaneidade da madeira; estabelecer uma cadeia construtiva sustentável para a madeira. Daniela Torezzan – Assessoria de Imprensa do FNBF (com informações do Núcleo da Madeira)

Ibama faz visita para conhecer estudo que baliza pedido de alteração na classificação dos produtos florestais

Agentes do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), de Brasília e de Sinop, estiveram nesta semana (08 e 09), em Sinop, para averiguarem, inloco, os resultados preliminares de um estudo que embasa o pedido do setor florestal de revisão da Resolução 411 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). A norma trata sobre a classificação dos produtos florestais bem como do Índice de Conversão Volumétrica (CRV). A demanda do setor florestal de alteração é antiga pois a interpretação dessa Resolução durante a fiscalização tem gerado diversos problemas, como a apreensão de cargas e até a responsabilização criminal dos empresários. A pesquisa está sendo conduzida pela doutora Tatiana Paula Marques de Arruda, da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), em colaboração com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), com a Superintendente de Gestão Florestal, Suely Bertoldi, que também acompanharam a agenda. Os resultados do estudo comprovam que há perdas mínimas de volume, para os diferentes tipos de produtos obtidos a partir do desdobro de uma tora, considerando as diversas espécies florestais estudadas, garantindo a sustentabilidade e otimização da madeira. Com isso, fica descartada a preocupação dos órgãos ambientais de que no processo de transformação dos produtos há quebra na metragem cúbica com sobra de créditos que poderiam contaminar a cadeia produtiva. Os agentes do Ibama puderam confirmar as questões durante visitas realizadas em duas indústrias nas quais foram serradas toras em condições diferentes: de baixa qualidade (com oco e outros defeitos) e de alta qualidade. Após as medições da matéria-prima e dos produtos serrados, ficou demonstrado que não há perda na transformação, pelo contrário, há um maior rendimento da tora em relação aos produtos convertidos quando há maiores transformações. Para o presidente do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF), Geraldo Bento, a iniciativa do Ibama em considerar alterar essa importante norma merece o devido reconhecimento por representar o interesse do órgão em desenvolver um trabalho condizente com a realidade do setor. “Essa mudança vai garantir maior segurança jurídica para setor florestal no processo de comercialização, beneficiando todos os elos da cadeia produtiva”, ressalta. A proposta do setor florestal é abolir o uso de termos muito específicos para a classificação dos produtos de origem florestal, criando grupos mais gerais o que tornaria a fiscalização mais eficiente ao conferir as espécies e a metragem cúbica das cargas. A iniciativa tem o apoio dos estados do Pará, Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima entre outros, que se destacam na produção e comercialização florestal no país. Os resultados da pesquisa devem ser divulgados pela Sema-MT e Unemat em breve e encaminhados para o Conama e demais órgãos para ciência e aplicação. O próximo passo é discutir tecnicamente a matéria em reunião da Câmara Técnica de Florestas e Demais Formações Vegetais – CTFlor, a ser realizada nos dias 22 e 23 de maio, em Brasília. A pauta e os documentos da reunião estão disponíveis na página do Conama. Saiba mais sobre o assunto aqui.   Daniela Torezzan – Assessoria de Imprensa do FNBF

COMUNICADO sobre Operação Arquimedes

O Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF), entidade representativa do setor de base florestal nativa, que congrega 24 entidades sediadas em diversos estados brasileiros, representando mais de 3.500 empresas associadas, tendo em vista a deflagração da Operação Arquimedes, pela Polícia Federal, manifesta-se, publicamente, nos seguintes termos: – Sem pretender fazer nenhum pré-julgamento dos fatos e das pessoas citadas nas notícias veiculadas pela mídia, os quais estão sendo objeto dessa investigação, esclarece que esta entidade é totalmente favorável a qualquer operação policial, bem como ações do poder judiciário as quais visem coibir, reprimir e punir a prática de ilícitos florestais, fazendo valer a legislação ambiental e outras, aplicáveis às atividades florestais. – O impacto da ilegalidade no setor florestal é imenso sob todos os aspectos, pois prejudica toda a cadeia de produção madeireira, a começar pelo próprio meio ambiente, que sofre as nefastas consequências da agressões causadas pela exploração ilícita, feita em desacordo com as regras da conservação e manutenção dos estoques florestais, já que desrespeita as próprias regras do Manejo Florestal, colocando em risco a sustentabilidade da atividade e, em consequência, do próprio setor florestal brasileiro. – Em segundo plano, a exploração ilegal de madeira prejudica a própria economia nacional, já que a ilegalidade induz à competição desleal, prejudicando, primeiramente, as pessoas e empresas que desenvolvem a atividade de acordo com a legislação e cumprem as suas obrigações ambientais e tributárias, arcando com todos os custos, o que não ocorre em relação às empresas que desenvolvem a atividade de maneira clandestina. Dessa forma, a atividade madeireira ilegal diminui o acesso ao mercado consumidor dos produtos legais, reduzindo a arrecadação de impostos. – Além disso, a exploração florestal ilícita impacta, diretamente, a imagem do setor florestal como um todo, o qual acaba, de maneira generalizada, sendo taxado como ilegal. Com isso, toda a cadeia de produção madeireira sofre os impactos negativos das notícias e da exploração ilegal de madeira. Dessa forma, o FNBF apoia as operações desenvolvidas no sentido de combater as atividades ilegais, ressaltando sempre a necessidade da eficiência, transparência e celeridade das investigações, bem como à punição exemplar dos eventuais responsáveis, evitando-se excessos, que possam acabar prejudicando ainda mais a imagem do setor. Brasília, 25 de abril de 2019. Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal – FNBF

Revista Referência Industrial destaca organização do setor florestal

A edição de abril da Revista Referência Industrial – Madeira, destaca como a organização do setor florestal e a representação pelo Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal, está sendo fundamental para encaminhar agendas de desenvolvimento dessa importante cadeia produtiva brasileira. A reportagem ouviu o presidente do FNBF, Geraldo Bento, que falou sobre a composição do Fórum e o trabalho desenvolvido em Brasília, na defesa de todo o setor relacionado à atividade florestal, perante o governo federal e entidades. “A revista é uma das mais importantes publicações do segmento, o que aumenta, exponencialmente, a importância de ocupar um espaço como esse”, revelou Bento. Confira a publicação aqui A missão do FNBF é identificar e discutir questões relevantes que contribuam para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do setor de floresta brasileiro.   Daniela Torezzan – Assessoria de Imprensa do FNBF

22 de Abril – Dia da Terra

O Dia da Terra é celebrado em muitos países no dia 22 de abril. A data foi criada nos Estados Unidos pelo senador e ativista ambiental, Gaylord Nelson, com o objetivo chamar a atenção para a importância da preservação dos recursos naturais do planeta Terra. Além disso, a celebração pretende promover uma reflexão sobre os problemas que afetam o planeta e, a partir disso, apoiar o desenvolvimento de ações com maior consciência ambiental. Com aproximadamente 5 bilhões de anos e 6 bilhões de habitantes, o planeta Terra é a casa de muitas vidas e, hoje, sabemos que os recursos naturais que ele oferece são finitos e estão severamente ameaçados. Por isso, devem ser utilizados de forma sustentável e o Dia da Terra é uma oportunidade para discutir essas questões. O Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal atua para conservar as florestas, mantendo os serviços ambientais por ela prestados e preservando a biodiversidade.

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