COMUNICADO sobre Operação Arquimedes

O Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF), entidade representativa do setor de base florestal nativa, que congrega 24 entidades sediadas em diversos estados brasileiros, representando mais de 3.500 empresas associadas, tendo em vista a deflagração da Operação Arquimedes, pela Polícia Federal, manifesta-se, publicamente, nos seguintes termos: – Sem pretender fazer nenhum pré-julgamento dos fatos e das pessoas citadas nas notícias veiculadas pela mídia, os quais estão sendo objeto dessa investigação, esclarece que esta entidade é totalmente favorável a qualquer operação policial, bem como ações do poder judiciário as quais visem coibir, reprimir e punir a prática de ilícitos florestais, fazendo valer a legislação ambiental e outras, aplicáveis às atividades florestais. – O impacto da ilegalidade no setor florestal é imenso sob todos os aspectos, pois prejudica toda a cadeia de produção madeireira, a começar pelo próprio meio ambiente, que sofre as nefastas consequências da agressões causadas pela exploração ilícita, feita em desacordo com as regras da conservação e manutenção dos estoques florestais, já que desrespeita as próprias regras do Manejo Florestal, colocando em risco a sustentabilidade da atividade e, em consequência, do próprio setor florestal brasileiro. – Em segundo plano, a exploração ilegal de madeira prejudica a própria economia nacional, já que a ilegalidade induz à competição desleal, prejudicando, primeiramente, as pessoas e empresas que desenvolvem a atividade de acordo com a legislação e cumprem as suas obrigações ambientais e tributárias, arcando com todos os custos, o que não ocorre em relação às empresas que desenvolvem a atividade de maneira clandestina. Dessa forma, a atividade madeireira ilegal diminui o acesso ao mercado consumidor dos produtos legais, reduzindo a arrecadação de impostos. – Além disso, a exploração florestal ilícita impacta, diretamente, a imagem do setor florestal como um todo, o qual acaba, de maneira generalizada, sendo taxado como ilegal. Com isso, toda a cadeia de produção madeireira sofre os impactos negativos das notícias e da exploração ilegal de madeira. Dessa forma, o FNBF apoia as operações desenvolvidas no sentido de combater as atividades ilegais, ressaltando sempre a necessidade da eficiência, transparência e celeridade das investigações, bem como à punição exemplar dos eventuais responsáveis, evitando-se excessos, que possam acabar prejudicando ainda mais a imagem do setor. Brasília, 25 de abril de 2019. Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal – FNBF
Revista Referência Industrial destaca organização do setor florestal

A edição de abril da Revista Referência Industrial – Madeira, destaca como a organização do setor florestal e a representação pelo Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal, está sendo fundamental para encaminhar agendas de desenvolvimento dessa importante cadeia produtiva brasileira. A reportagem ouviu o presidente do FNBF, Geraldo Bento, que falou sobre a composição do Fórum e o trabalho desenvolvido em Brasília, na defesa de todo o setor relacionado à atividade florestal, perante o governo federal e entidades. “A revista é uma das mais importantes publicações do segmento, o que aumenta, exponencialmente, a importância de ocupar um espaço como esse”, revelou Bento. Confira a publicação aqui A missão do FNBF é identificar e discutir questões relevantes que contribuam para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do setor de floresta brasileiro. Daniela Torezzan – Assessoria de Imprensa do FNBF
22 de Abril – Dia da Terra

O Dia da Terra é celebrado em muitos países no dia 22 de abril. A data foi criada nos Estados Unidos pelo senador e ativista ambiental, Gaylord Nelson, com o objetivo chamar a atenção para a importância da preservação dos recursos naturais do planeta Terra. Além disso, a celebração pretende promover uma reflexão sobre os problemas que afetam o planeta e, a partir disso, apoiar o desenvolvimento de ações com maior consciência ambiental. Com aproximadamente 5 bilhões de anos e 6 bilhões de habitantes, o planeta Terra é a casa de muitas vidas e, hoje, sabemos que os recursos naturais que ele oferece são finitos e estão severamente ameaçados. Por isso, devem ser utilizados de forma sustentável e o Dia da Terra é uma oportunidade para discutir essas questões. O Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal atua para conservar as florestas, mantendo os serviços ambientais por ela prestados e preservando a biodiversidade.
14 de abril – Dia Nacional da Conservação do Solo

O Dia Nacional da Conservação do Solo é comemorado, anualmente, no Brasil em 15 de abril. A data foi oficializada através do decreto de lei nº 7.876, de 13 de novembro de 1989, por uma iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A escolha do dia 15 de abril é uma homenagem ao conservacionista norte-americano Hugh Hammond Bennett (1881 – 1960), considerado o “pai da conservação do solo” nos Estados Unidos e um modelo a ser seguido por outras gerações e nações. O objetivo da lembrança proposta pela data é incentivar um pensamento crítico sobre a importância da correta utilização do solo, como um recurso natural importante para a manutenção da vida, incluindo a produção de alimentos. Para isso, mensagens que falam do combate ao que provoca a poluição do solo e formas de conservá-lo são pontos bastante debatidos neste dia. Segundo Relatório de 2016 do Fundo das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) com participação da Embrapa Solos, 33% dos solos do mundo estão degradados por erosão, salinização, compactação, acidificação e contaminação. Entre outros prejuízos, como selamento da terra – que agrava as enchentes – e perda de fertilidade, os solos degradados captam menos carbono da atmosfera, interferindo nas mudanças climáticas. Por outro lado, quando gerido de forma sustentável, o solo pode desempenhar um papel importante na diminuição das alterações climáticas, por meio do sequestro de carbono e outros gases de efeito estufa. Portanto, o Dia Nacional da Conservação do Solo é uma oportunidade para rever conceitos e avaliar as práticas de uso do solo. O setor de base florestal brasileiro reconhece a importância do solo no desenvolvimento das florestas, que servem de abrigo e alimento para várias espécies de plantas e animais. Por isso, trabalha para conservar a florestas e todos os seus recursos naturais, incluindo a manutenção dos serviços ambientais. Daniela Torezzan – Assessoria de Imprensa do FNBF
Fórum apresenta demandas do setor para congressistas

Membros do FNBF estiveram nesta semana em Brasília para uma série de reuniões no Congresso Nacional, nas quais foram apresentadas aos deputados federais e senadores as demandas do setor para fomentar o Manejo Florestal Sustentável e o desenvolvimento das indústrias e de toda a sua cadeia produtiva.
O mundo se rende aos arranha-céus de madeira

A Espanha começa a decolar no uso desse material sustentável, que já é fundamental na construção civil de alguns países O mundo está disputando uma corrida para construir o edifício de madeira mais alto. Esses arranha-céus sem cimento nem aço tentam despertar consciências. E, sobretudo, ser pioneiros em ultrapassar os limites da madeira como material de construção. A Noruega é um dos países que levou mais longe e mais alto essa pretensão. A cidade de Brumunddal, a 150 quilômetros de Oslo, abriga o arranha-céu de madeira mais alto do mundo. Mjøstårnet, que começou a ser construído em abril de 2017, e foi inaugurado na semana passada, é um edifício de 85,4 metros de altura que evidencia a possibilidade de construir-se para cima com materiais sustentáveis. O investidor norueguês Arthur Buchardt está por trás desse ambicioso símbolo verde, que tem 18 andares e abriga um hotel, apartamentos, escritórios, um restaurante e áreas comuns. Confira a reportagem completa publicada pelo El País aqui
Informativo do FNBF – Março 2019

Informativo do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF) com conteúdo sobre a organização, os associados, os trabalhos realizados e as conquistas do último ano. Clique na imagem abaixo e confira!
Liberação do Pequizeiro no bioma amazônico

Governo do Acre consolida parceria com o setor produtivo

A visita realizada esta semana pelo secretário de Meio Ambiente (Sema), Israel Milani e pelo diretor-presidente do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), André Hassem, à empresa Agrocortex, situada no município de Manoel Urbano, consolida a parceria institucional do governo do Acre com o setor produtivo. Eles estavam acompanhados da vice-presidente da Federação das Indústrias (Fieac), a empresária Adelaide de Fátima e do diretor-executivo da empresa, Marcos Preto. O encontro serviu para reafirmar o compromisso do governo em desburocratizar os serviços, respeitando a legislação ambiental, para que os empresários possam produzir, gerar renda e trabalho para a população. A Agrocortex é uma multinacional espanhola que tem, atualmente, o maior projeto de manejo florestal do país, com uma área aproximada de 190 mil hectares. Sua sede está localizada no município de Manoel Urbano e gera em torno de 150 empregos diretos. Além da parceria institucional, o governo e a empresa planejam a reedição do termo de cooperação para o reaproveitamento dos resíduos sólidos, que beneficia diversas associações de artesãos no Estado. Outra meta é ampliar a área de manejo sob a responsabilidade do Imac. Para o secretário Israel Milani, a empresa é um exemplo de madeireira que deu certo. “Nossa intenção, dentro da proposta do nosso governador Gladson Cameli é desburocratizar o setor produtivo e abrir concessões florestais nos próximos anos, porque afinal de contas a floresta também é produtiva e prova disso é o setor madeireiro”, afirmou. A vice-presidente da Fieac, Adelaide de Fátima, que também é presidente do Sindicato das Empresas de Base Florestal, destacou o novo momento em que vive o Estado e a nova relação que está sendo construída pelo governador Gladson Cameli com os empresários. “É uma nova gestão, então convidamos para que eles pudessem conhecer o maior empreendimento de base florestal do Estado do Acre. Sempre fomos deixados na prateleira, mas hoje estamos tendo a oportunidade de sermos tratados como empresários do setor madeireiro pelo governador”, disse. A parceria com a iniciativa privada, além de institucional é importante, porque, segundo ela, permite as condições para o empresário produzir. Lembra que a Agrocortex chega a gerar mais de 600 empregos no auge da produção, por isso considera fundamental a desburocratização e a garantia da infraestrutura para escoar a produção. Para o diretor executivo da Agrocortex, Marcos Preto, essa aproximação com órgãos e autarquias é algo desejado há muito tempo. “Trabalhar em parceria é uma agenda que eu sempre defendi e me parece que o novo governo está bastante alinhado, não só no discurso, mas nas próprias iniciativas”, destacou. Além da Agrocortex, o governo do Estado, por meio da Sema e do Imac, ainda farão visitas em outras empresas de diversos setores reafirmando o compromisso do governador Gladson Cameli em trabalhar em parceria, facilitando as atividades produtivas sem desrespeitar as leis ambientais. Fonte: Agência de notícias do governo do Acre
Nota conjunta: Entidades se manifestam contra a sobretaxação do setor produtivo

As entidades do agronegócio signatárias do presente documento vêm a público manifestar preocupação com a sobretaxação do setor produtivo, a exemplo da proposta do governo do Estado de Mato Grosso. A sobretaxação do agronegócio afeta todas as cadeias, ou seja, produtores rurais, as empresas compradoras, as agroindústrias e os exportadores e trará um resultado negativo a todo o país. Como já ocorreu em alguns Estados, medidas como esta são danosas ao setor, tendo em vista a situação atual de endividamento dos produtores causada por problemas com a comercialização e também com a redução da produção devido ao clima e a situações adversas. O cenário para o empreendedor rural se agrava devido à variação cambial, que elevou os custos de produção, tirando a rentabilidade do produtor. O tabelamento do frete, instituído pelo governo federal no ano passado, atrasou a comercialização de grãos e impediu produtores e exportadores de aproveitarem melhor momento para venda de seus produtos no mercado internacional. Algumas cadeias como a da soja veem com apreensão a indefinição em torno da guerra comercial entre Estados Unidos e China, que pode reduzir os valores dos prêmios pagos nos portos aos exportadores. A taxação será danosa também para o etanol feito à base de milho, que recentemente recebeu investimentos privados para construção de usinas para o aproveitamento do excedente de grãos gerando combustível mais limpo para toda a sociedade. Não é punindo a produção que serão resolvidos os problemas financeiros dos entes federados. Infelizmente os estados fizeram dívidas, incharam a máquina pública, não investiram em ganhos de gestão e eficiência e agora estão com dificuldades financeiras. Elevar a carga tributária sobre a produção de bens primários solaparia o setor mais importante da economia brasileira, o agronegócio, que além de garantir, com folga, a segurança alimentar do país, exporta para importantes mercados consumidores asiáticos e europeus. O campo gera ¼ dos empregos formais e ¼ do PIB brasileiro, ou seja, produz riqueza e bem-estar social. O momento é de reconhecimento ao setor mais importante para a economia do país e não de aumentar a carga tributária, que provocará encarecimento dos produtos agropecuários e elevação da inflação e do custo da cesta básica à população. ABAG – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO AGRONEGÓCIO ABBA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA BATATA ABCS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE SUÍNOS ABCZ – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE ZEBU ABIEC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNE ABIFUMO – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DO FUMO ABIOVE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ÓLEOS VEGETAIS ABIPESCA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE PESCADOS ABPA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROTEÍNA ANIMAL ABRAFRIGO – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRIGORÍFICOS ABRAMILHO – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE MILHO ABRAPA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO ABRASS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE SEMENTES DE SOJA ACRIMAT – ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE MATO GROSSO AGROBIO – ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS DE BIOTECNOLOGIA NA AGRICULTURA E AGROINDÚSTRIA ALCOPAR – ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE BIOENERGIA DO ESTADO DO PARANÁ AMPA – ASSOCIAÇÃO MATOGROSSENSE DOS PRODUTORES DE ALGODÃO ANDEF – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL APROSMAT – ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE SEMENTES DE MT APROSOJA MS – ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE SOJA DE MATO GROSSO DO SUL APROSOJA BRASIL – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE SOJA APROSOJA MT – ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE SOJA E MILHO DO ESTADO DE MATO GROSSO CECAFÉ – CONSELHO DOS EXPORTADORES DE CAFÉ DO BRASIL CITRUS BR – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS EXPORTADORES DE SUCOS CÍTRICOS CNC – CONSELHO NACIONAL DO CAFÉ FAEP – FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA DO ESTADO DO PARANÁ FAESP – FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO FAMATO – FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO MATO GROSSO FENSEG – FEDERAÇÃO NACIONAL DE SEGUROS GERAIS FNBF – FÓRUM NACIONAL DAS ATIVIDADES DE BASE FLORESTAL FNS – FÓRUM NACIONAL SUCROENERGÉTICO IBÁ – INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ÁRVORES OCB – ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS ORPLANA – ORGANIZAÇÃO DE PLANTADORES DE CANA DA REGIÃO CENTRO SUL DO BRASIL SINDAN – SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS PARA SAÚDE ANIMAL SINDICERV – SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CERVEJA SINDIVEG – SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS PARA DEFESA VEGETAL SRB – SOCIEDADE RURAL BRASILEIRA UNICA – UNIÃO DA INDUSTRIA DE CANA-DE-AÇÚCAR UNIPASTO – ASSOCIAÇÃO PARA O FOMENTO À PESQUISA DE MELHORAMENTO DE FORRAGEIRAS VIVA LÁCTEOS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LATICÍNIOS