Presidente da FNBF representa Fiemt em debate sobre reforma tributária na FPA

O presidente do Fórum Nacional da Base Florestal, Frank Rogieri, representou a Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) na reunião ordinária do Instituto Pensar Agro (IPA), na Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), para debater a reforma tributária, na terça-feira (28). O senador Oriovisto Guimarães (Podemos/PR) debateu a PEC 46, de autoria dele, que garante uma reforma tributária transparente, simples e que não penaliza o setor produtivo. Ele ainda apresentou as opções de reforma tributária que tramitam no Congresso Nacional. “É um tema importante aos mato-grossenses e ao Brasil como um todo. Apresentou as PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 45, 110 e 46. O que ficou claro, é que nós enquanto instituição, enquanto Fiemt, precisamos estudar profundamente todas essas propostas para sabermos qual delas vai levar maior justiça fiscal para as empresas mato-grossenses”, destacou Frank Rogieri. Frank destaca que é importante que cada Estado debata o tema, por ser muito complexo. Há estados mais desenvolvidos e mais competitivos e outros não. O emaranhado tributário precisa ser muito bem estudado, e resumir tudo isso requer uma análise mais aprofundada. “O Brasil é diverso em muitos aspectos, que demanda entender e estudar profundamente as tratativas, principalmente em função de fatores como logística e tributação. Temos pela frente um desafio importante, que requer, mais do que nunca, propor e criar soluções que atendam à grande conjuntura nacional. Em Mato Grosso, temos a indústria como grande aliada, podendo contribuir por meio da arrecadação de impostos, distribuição de recursos e agregar valor, além de somar forças para fazer a diferença com responsabilidade”, destacou. A reunião contou com o presidente da FPA, Pedro Lupion, diversos congressistas e dentre eles, o deputado federal Fábio Garcia (União Brasil/MT).
REUNIÃO NO IBAMA

Presidente do IPA destaca manejo florestal como aliado no combate ao desmatamento ilegal O presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Nilson Leitão, se reuniu com o presidente do Ibama, Rodrigo Antonio de Agostinho Mendonça, em Brasília (DF), e entregou uma xiloteca do Fórum Nacional das Atividades da Base Florestal (FNBF). Na reunião, Leitão destacou que o manejo florestal sustentável será o grande aliado do meio ambiente no combate ao desmatamento na Amazônia. “O Fórum pretende ser um grande agente, ao lado do Ibama, nessa missão de combater os ilegais na Amazônia”. A produção de madeira no país, por meio de manejo florestal sustentável, é a solução para equilibrar a produção econômica, garantindo a sustentabilidade. Por meio do manejo florestal sustentável, nenhuma árvore é retirada além do que foi programado para ser extraído. Também é respeitado o tempo destinado para renovação da cobertura vegetal e o crescimento das novas árvores. A produção de madeira de forma sustentável preserva a floresta e a biodiversidade.
Arquitetos, ambientalistas e madeireiros participam de evento para discutir manejo florestal

O Fórum Nacional da Base Florestal (FNBF) realizou nesta quarta-feira (8) o evento um evento que reuniu quase 200 arquitetos, ambientalistas e madeireiros do país todo para discutir os benefícios do manejo florestal. “A nossa madeira é oriunda do manejo florestal sustentável, contribui efetivamente para a preservação e conservação das florestas brasileiras, respeitando a fauna, a flora e preservando nossas águas. A confusão do desmatamento ilegal com manejo florestal sustentável leva muitos profissionais da área de arquitetura, urbanismo, engenharia a não indicarem o uso da madeira nos projetos para não contribuir com o desmatamento da Floresta Amazônica, e isso não tem nada a ver. O nosso setor é uma das molas propulsoras, um dos pilares da manutenção, da conservação das florestas, por meio do manejo florestal sustentável”, destacou o presidente do FNBF, Frank Rogieri de Souza Almeida. Segundo ele, dentre os gargalos do setor florestal estão a falta de linha de crédito para um setor competitivo e que mantém a floresta de pé e a a confusão entre quem produz legalmente a madeira e os grupos criminosos que promovem o desmatamento ilegal. “A falta de ação mais contundente do estado brasileiro causa prejuízo a imagem do setor e sensibiliza a relação comercial com o mercado externo”, completou. Uma das razões para a realização do evento “Madeira Sustentável: O futuro do mercado”, no dia 08 de março, no Boulevard JK, em São Paulo, foi justamente levar mais conhecimento aos arquitetos, engenheiros, designers de interior, lojistas que vendem madeira nativa, professores e estudantes sobre a manutenção das florestas e esclarecer dúvidas. De acordo com o setor, as atividades do setor florestal empregam mais de 738 mil pessoas, o que representa 1,5% do registro de empregos formais no país, conforme os dados do Sistema Nacional de Informações Florestais (SNIF). Brasil tem capacidade de dobrar produção de madeira com manejo sustentável Foi mostrado também que o Brasil tem 489 milhões de hectares de floresta, deste total 334 milhões encontram-se dentro do bioma da Amazônia. Próximo a 58% do território brasileiro é coberto por floresta nativa. O país corresponde a 39% das florestas tropicais no mundo, mas são produzidos dentro do país apenas 10% do consumo de madeira tropical. Destes 10% produzidos, 3% são exportados. Mato Grosso é responsável por 85% da produção sustentável de madeira no país, seguido do estado do Pará, com 28,2% e Rondônia, 19,8%, conforme as informações do Ibama. “Somente Mato Grosso tem a capacidade de dobrar a produção do setor florestal sustentável e ser a principal ferramenta de combate ao desmatamento ilegal. Atualmente são 3 milhões de hectares de produção e com capacidade para atingir 6 milhões até 2030. Ao todo são 6 mil empreendimentos e cerca de 2 mil indústrias, principal base econômica de 44 municípios” afirmou Rafael Masson, presidente do Cipem. Além de Frank Rogieri, fizeram uso da palavra a secretária de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso, Mauren Lazzaretti, Rafael Mason, o arquiteto Roberto Lecomte da Casacerta Arquitetura, de Brasília (DF), que falou sobre o uso da madeira na arquitetura e construção e o arquiteto e designer Marcelo Aflalo, do Núcleo da Madeira de São Paulo, que palestrou sobre as estruturas em madeira nativa e o projeto como pesquisa. O Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF) congrega 23 entidades do setor florestal brasileiro sediadas em diversos estados, somando mais de 3.500 empresas associadas.
Nota Pública

O Fórum Nacional das Atividades da Base Florestal (FNBF) saúda a retomada dos trabalhos do Comitê Orientador do Fundo Amazônia para o combate ao desmatamento ilegal na região da Amazônia Legal. Acreditamos que o manejo florestal sustentável é o caminho para a preservação ambiental, de conservação de florestas, flora, fauna e da água. Trata-se de uma atividade que gera riqueza, emprego e renda, além de arrecadar impostos. Para nós, empresários do setor florestal, que trabalhamos dentro da legalidade, o combate ao desmatamento ilegal é importantíssimo. A imagem do país quando é arranhada por casos de desmates, queimadas ilegais, afeta também quem está trabalhando de forma séria e comprometida. Esperamos que os projetos que serão financiados pelo Fundo Amazônia possam contribuir para o aumento da atividade do manejo sustentável no país, pois é possível, sim, trabalhar com a floresta e mantê-la em pé. Ainda há muitos estigmas e preconceitos que precisam ser superados e somente com bons projetos, informação e apoio governamental podemos ir além. Vamos trabalhar juntos, por meio de uma participação ativa e colaborativa no Comitê Orientador do Fundo Amazônia, para alcançar a meta ambiciosa de zerar o desmatamento ilegal até 2030. Atenciosamente, Frank Rogieri de Souza Almeida Presidente do Fórum Nacional das Atividades da Base Florestal (FNBF)
MADEIRA SUSTENTÁVEL

Setor florestal organiza evento para diferenciar manejo florestal sustentável do desmatamento ilegal O objetivo é mostrar aos profissionais da construção civil que é seguro e ecológico usar madeira nativa em projetos e decoração O Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF) realiza o evento “Madeira Sustentável: O futuro do mercado”, no dia 08 de março, no Boulevard JK, em São Paulo. O evento é destinado a todas as pessoas com potencial para trabalhar com madeira como arquitetos, engenheiros, designers de interior, lojistas que vendem madeira nativa, professores e estudantes. A ideia do evento surgiu pela falta de conhecimento das pessoas sobre a manutenção das florestas e a confusão entre o manejo florestal sustentável com desmatamento ilegal. “As pessoas confundem desmatamento ilegal com manejo florestal sustentável. Muitas das pessoas, dos profissionais da área de arquitetura, urbanismo, engenharia têm medo de indicar madeira nos projetos e estar contribuindo com o desmatamento da Floresta Amazônica, e isso não tem nada a ver. O nosso setor é uma das molas propulsoras, um dos pilares da manutenção, da conservação das florestas, por meio do manejo florestal sustentável”, argumentou o presidente Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal, Frank Rogieri. O evento “Madeira Sustentável: O futuro do mercado” vai levar conhecimento aos profissionais, além de esclarecer e mostrar a realidade do setor de base florestal. “Nosso objetivo é mostrar a nossa contribuição para conservação e renovação das florestas nativas brasileiras e no mundo”, completou Frank. A programação do evento conta com cinco palestrantes dentre eles, a secretária de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso, Mauren Lazzaretti. Ela também é presidente da Associação Brasileira de Meio Ambiente (Abema). A palestra dela será sobre a Sustentabilidade do Manejo Florestal em Mato Grosso. O presidente do FNBF, Frank Rogieri, fará a abertura do evento e também ministrará palestra sobre o Manejo Sustentável e seus Benefícios. Frank também preside o Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte de Mato Grosso (Simenorte). Com o tema “O Cipem e a organização do setor da base florestal em Mato Grosso”, o presidente da entidade, Rafael Mason, vai mostrar o papel da entidade dentro do setor da base florestal no estado. O arquiteto Roberto Lecomte da Casacerta Arquitetura, de Brasília (DF), vai falar sobre o uso da madeira na arquitetura e construção. Por fim, o arquiteto e designer Marcelo Aflalo, do Núcleo da Madeira de São Paulo, vai palestrar sobre as estruturas em madeira nativa e o projeto como pesquisa. Além disso, o evento terá expositores como a Brasil Tropical Pisos, Indusparquet, Cipem, Signumat, Casacerta Arquitetura Design e Construção e a Revista Referência.
Nota
O Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal repudia a invasão e depredação do Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal e ao Congresso Nacional no domingo (08.01). Atacar os prédios dos três poderes da República é o mesmo que atacar a própria democracia. As eleições se encerraram em outubro e após a posse do novo presidente, já é hora de olhar para frente e torcer pela nova gestão que agora comanda a nação. Somos brasileiros e todos esperamos um país economicamente fortalecido, redução da pobreza e oportunidade para todos. Discordar do resultados das eleições e protestos pacíficos fazem parte da democracia, mas invasão e depredação são crimes e devem ser rigorosamente punidos.
Empresário de MT vai comandar pela segunda vez Fórum Nacional da Base Florestal

Frank Rogieri é presidente do Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte de Mato Grosso e conselheiro do Cipem O empresário de Mato Grosso, Frank Rogieri de Souza Almeida, vai comandar pela segunda vez o comando do Fórum Nacional das Atividades da Base Florestal, que reúne cerca de 23 entidades e 3.500 empresas associadas. A chapa dele foi eleita no último dia 24 de novembro. Com atuação forte no setor madeireiro, Frank também é conselheiro do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) e presidente do Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte de Mato Grosso. Dentre os desafios para o próximo triênio (2023/2026) está trabalhar para melhorar a imagem do setor florestal e geração de mais empregos. Conforme os dados do Caged de Outubro de 2022, a indústria extrativista gerou saldo positivo de 12.074 empregos no país, uma variação positiva de 5,10%. A nova diretoria também tem o desafio de estimular a criação de herbários pelos estados e o tombamento das espécies existentes nos estados e ter um inventário próprio das espécies. Madeira Sustentável De 08 a 09 de março de 2023, o Fórum Nacional das Atividades da Base Florestal vai promover a primeira edição do “Madeira Sustentável: o futuro do mercado” com objetivo de promover o debate e fomentar o uso da madeira na construção, quebrar mitos, divulgar as inovações tecnológicas da madeira processada industrializada, além de mostrar os mais diversos usos da madeira nativa brasileira. O evento deve reunir arquitetos, engenheiros civis, profissionais de empresas florestais, de serviços e negócios, profissionais e estudantes.
Documentário vai retratar manejo sustentável da floresta em MT e PA

Biólogo Richard Rasmussen viajou para os dois estados para mostrar que o uso sustentável da floresta preserva e gera renda e empregos Um dos maiores problemas de quem extrai madeira nativa de forma séria e dentro das regras ambientais é ser confundido com criminosos que pratica desmatamento ilegal. Em mais uma ação para quebrar esse paradigma, o biólogo e apresentador de TV Richard Rasmussen realiza um documentário no Norte de Mato Grosso e na primeira concessão florestal nacional no eixo da BR-163, no Sul do Pará. A proposta é mostrar o trabalho do uso da madeira de forma sustentável, um setor que somente em Mato Grosso utiliza 4 milhões de hectares de manejo sustentável. O documentário terá a versão em inglês. Esse foi um dos temas abordados na reunião extraordinária do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF), na terça-feira (22), em Brasília (DF). “Não podemos mais permitir essa confusão entre quem produz legalmente com grupos criminosos. A nossa madeira é oriunda do manejo florestal sustentável, contribui efetivamente para a preservação e conservação das florestas brasileiras, respeitando a fauna, a flora e preservando nossas águas”, destacou o presidente do FNBF, Frank Rogieri de Souza Almeida. No documentário será apresentado que o manejo florestal legal gera o monitoramento constante das áreas impedindo a invasão, o desmatamento e as queimadas. Um dos exemplos que será mostrado pelo biólogo são as ações na concessão florestal Patauá no distrito de Moraes Almeida, município de Itaituba (PA). “Essa concessão florestal agregou valor aos produtos florestais e contribuiu com a geração de emprego e renda, especialmente para as mulheres. Desde que foi assinado o contrato de concessão com a União barrou de vez o desmatamento ilegal e não houve nenhum foco de incêndio na área”, esclareceu Frank. O biólogo que esteve em Alta Floresta há cerca de 10 dias e visitou uma escola da cidade, onde falou com cerca de 700 estudantes do ensino fundamental e médio sobre a importância do manejo florestal sustentável, sequestro de carbono e como é possível gerar riquezas com a floresta em pé. A ação fez parte da celebração dos 25 anos do Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte de Mato Grosso (Simenorte).
Nota Pública – Operação Maravalha IV
O Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF), entidade que representa parte do setor de base florestal brasileiro e congrega 23 entidades sediadas em diversos estados, somando mais de 3.500 empresas associadas, vêm a público, após matéria veicula no programa Fantástico da rede Globo (20.11.22), na noite de ontem, manifestar seu total apoio, a toda ação e operação dos órgãos ambientais competentes e força policial, que visem coibir crimes ambientais de qualquer natureza. Registramos nosso posicionamento rigorosamente condenatório aos atos ilegais, que ainda são praticados na atividade madeireira, incluindo os noticiados na reportagem, que desvendou a ação dos grupos criminosos, formados pela associação de madeireiros e indígenas, em um esquema de extração ilegal de madeira em sete terras indígenas; e posteriormente, fraude documental, visando a regularização do crime. Uma triste realidade ainda vivida no nosso pais, que deve ser punida com os rigores da lei. Ressaltamos, que o setor de base florestar aqui representado pelo FNBF e seus associados, trabalham dentro da total legalidade, GERANDO EMPREGOS e MOVIMENTANDO A ECONOMIA do nosso estado de Mato Grosso, representando uma das principais bases econômicas de mais de 44 municípios mato-grossenses. Assim, como muito bem pontuado pelo Presidente do Fórum Nacional de Base Florestal, Frank Rogieri de Souza Almeida: “A repressão aos crimes ambientais e o combate à exploração ilegal da atividade madeireira é, inclusive, de interesse do Fórum Nacional de Base Florestal, pois quem age na legalidade e dentro das normas ambientais não pode ser confundido com quem não respeita o meio ambiente e age de forma criminosa. As ações ilegais retratadas na reportagem contaminam toda a cadeia produtiva, além de depreciar o valor de mercado da madeira nativa e desprestigiar aqueles que investem recursos e esforços para garantir o cumprimento da lei.” O setor busca incorporar a sustentabilidade aos seus negócios, a partir da construção de legados econômicos, sociais e ambientais, gerando renda ao nosso país, juntamente com o Governo Federal, Governo Estadual e toda a sociedade. Há ainda muito a ser feito, inclusive com a implementação de políticas públicas efetivas, que proporcionem a presença real do Estado dentro da Amazônia, tratando e acompanhando a vicissitudes locais, mas, destacamos que muito tem sido feito pelo setor produtivo organizado, cujo objetivo primeiro é a produção legal com respeito ao meio ambiente, ficando aqui nossa defesa e apoio aos que trabalham dentro da legalidade. Frank Rogieri de Souza Almeida Presidente Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF)
Empresários de MT participam de diálogo com presidenciáveis sobre os rumos da indústria brasileira

Uma comitiva de empresários de Mato Grosso ligados a Federação Mato-grossense das Indústrias (Fiemt) participaram do Diálogo da Indústria com os Pré-Candidatos à Presidência da República, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, na quarta-feira (29). A programação integra o Encontro Nacional da Indústria (Enai). Os quatro pré-candidatos a presidência da República foram convidados para discutir as demandas do setor no médio e longo prazo. O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) compareceu ao evento também como pré-candidato à reeleição, bem como Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB). O ex-presidente Lula (PT) declinou do convite e não foi ao local. Conforme o vice-presidente da Fiemt e presidente do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF), Frank Rogieri de Souza Almeida, o debate tratou de questões macro da indústria, que exigem política de Estado com metas não apenas para uma gestão, mas a médio e longo prazo. Dentre os pontos abordados foi a recriação do Ministério da Indústria, a necessidade de uma reforma tributária, revisão dos encargos sobre a folha de pagamento que onera as indústrias e impede que novos empregos sejam gerados, além de mais investimentos em inovação para que as indústrias brasileiras tenham condições de competitividade ante as indústrias asiáticas. “A oferta de linhas de crédito como há para o agronegócio também é uma das reivindicações. Ontem foi lançado o Plano Safra com juros que giram de 4,5% a 12%. A indústria não dispõe de linhas de créditos e os juros são de 20% quando tem acesso. Também pretendemos corrigir essa disparidade”, comentou. Ele destaca ainda que no setor madeireiro, a situação é ainda mais grave com zero linha de crédito para um setor competitivo e que mantém a floresta de pé. Por fim, Frank avaliou como positivo o debate promovido pela CNI, pois expôs aos pré-candidatos à presidente a situação do setor, as demandas e onde se pretende melhorar.