Em ação social FNBF promove diversão e conhecimento ambiental para crianças carentes

As crianças puderam se divertir e aprender um pouco mais sobre o trabalho do setor de base florestal mato-grossense e brasileiro, através do game “Jogo do manejo” e do gibi “Floresta em pé com manejo é possível O fim de semana foi marcado pela a alegria e diversão aos que participaram do projeto Natal Popular neste sábado (19) no complexo Don Aquino em Cuiabá Mato Grosso. O evento foi promovido pela rede TV Pantanal e contou com a parceria do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal- FNBF e Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso- Cipem. Geraldo Bento Presidente do Fórum não pode participar do evento devido a outros compromissos de agenda, entretanto, parabenizou a iniciativa da emissora destacando ainda a importância de ações sociais desse porte. “Participar de ações sociais é sempre positivo, o Fórum e o Cipem aliou diversão e conscientização ambiental e apresentou a importância do manejo florestal sustentável, seja nas benesses da sociedade seja nas benesses das florestas nativas”, comentou. No stand do FNBF e Cipem as crianças puderam se divertir e aprender um pouco mais sobre o trabalho do setor de base florestal mato-grossense e brasileiro, através do game “Jogo do manejo” e do gibi “Floresta em pé com manejo é possível”. No gibi além de vários jogos como quebra cabeças e cruzadinhas, muita informação sobre a forma correta de se praticar o manejo florestal respeitando a natureza e tornando a floresta ainda mais produtiva. Já com o Jogo do manejo as crianças praticaram o manejo Florestal sustentável, assim cada jogador precisou colher a árvore correta, respeitando as portas sementes, as contidas na lista de espécies vulneráveis entre outras, com todas as regras respeitadas o “detentor de manejo” pode fazer uma colheita correta e vencer o jogo! No palco, o Cipem/FNBF convidou 10 crianças para explicar a importância de preservar a natureza! Após uma aula de boas práticas todos os participantes receberam um kit com o “jogo do manejo” gibi, e uma linda agenda do Cipem. A adolescente Juliana Amorim, explica que ficou impressionada com o trabalho do Cipem, sobre tudo, enfatizou a preocupação do setor em preservar a natureza através do manejo Florestal sustentável. “Tenho 16 nos e me preocupo muito com a questão ambiental do nosso país e agora pude perceber que tem alguém que trabalha para que a floresta permaneça saudável e tudo isso sem desmatar, espetacular o trabalho do FNBF e Cipem, sem dúvida são fundamentais no combate ao desmatamento brasileiro” comenta Juliana. Todos os visitantes do Stand levaram de presente os kits com o game, gibi, informativos e ainda uma linda agenda 2016 do setor de base florestal.
Exposição defende o uso da madeira como matéria – prima na arquitetura moderna em construção civil, FNBF apoia o evento

O evento que teve inicio em 11 de novembro seguirá com as amostras até 13 de dezembro Oziane Rodrigues – Assessoria FNBF Com o objetivo de mostrar que o uso sustentável da madeira na construção civil é possível não apenas na construção básica mais também como matéria-prima para estruturas modernas e contemporâneas a WWF-Brasil em parceria com a Univers Design promove entre os dias 11 de novembro á 13 de dezembro em Brasília- DF, a feira “Madeira na Arquitetura do Século XXI”. A abertura do evento que contou ainda com a presença do Fórum Nacional das Atividades de Base Floreal – FNBF teve a exposição composta por 11 maquetes de obras e 24 painéis retratando diversos países: Japão, Chile, Estados Unidos, Áustria, Nova Zelândia, Suíça e Inglaterra. Elas mostram casas em árvores, restaurantes, centros comunitários, escritórios, apartamentos, estúdios de fotografias, vinícolas, pontes, museus e passarelas feitos com madeira. O presidente do FNBF Geraldo Bento ressalta que o encontro também demostrou que o setor que hoje movimenta cifras milionárias e abastece indústrias em diversos ramos, como a de papel/celulose e a moveleira, precisa de fomento para que uso e abastecimento da madeira na construção civil se torne economicamente viável para ambos os lados. Segundo ele estudos apontam que apesar de o Brasil possuir a maior e mais diversificada floresta do mundo, e de ser o 4º maior produtor mundial de produtos florestais, a destinação desses produtos para a construção civil ainda é irrisória. Do total da madeira produzida aproximadamente 53% é destinada a lenha e carvão que possuem baixo valor de mercado e 1,53 bilhões de m³ são destinados a transformação industrial. Destes cerca de 60% vão para processamento mecânico, 27% para papel e celulose e 13% para a fabricação de painéis reconstituídos, sobrando apenas cerca de 6,9% de destinação a construção civil. “O grande problema enfrentado pelo setor é a falta de incentivo e fomento governamental, aliado a uma má crença de que a madeira não tem durabilidade essencial para este fim. As pessoas desconhecem a potencialidade e durabilidade da madeira. E esse evento da WWF, vem de encontro ao que o setor precisa para desmistificar todos os mitos que norteiam essa ramificação. Com o fomento e a parceria do Governo os industriais madeireiros poderão atingir esse crescente mercado de forma sustentável e legal”, enfatiza o presidente. O arquiteto, proprietário da Univers Design e curador da exposição Marcelo Aflafo, destaca que um dos grandes objetivos desta iniciativa é mostrar para a sociedade, as possibilidades de uso da madeira em projetos de engenharia e arquitetura. “A madeira é um instrumento de técnica e linguagem, que minimiza impactos ambientais, traz uma ideia de futuro interessante e inspiradora para os projetos. Ela tem ainda uma beleza e plasticidade enormes, sendo um material riquíssimo para uso na arquitetura”, explicou. Marcelo enfatizou as palavras do presidente dizendo ainda que o uso de madeira em estruturas arquitetônicas é uma realidade muito forte no exterior – mas, inexplicavelmente, pouquíssimo praticado no Brasil.
Produtos florestais poderão ter garantia de legalidade e rastreabilidade em 2016

Oziane Rodrigues – Assessoria Fórum O sistema ‘Legal Verification Programa’, que promete garantia de legalidade e rastreabilidade da origem da madeira oriunda de florestas nativas, vem de encontro à pretensão de ampliar o acesso ao mercado interno e internacional do setor de base florestal em 2016. O sistema, foi apresentado e debatido durante reunião entre Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal – FNBF e pesquisadores da WWF-Brasil, na sede da Unifloresta em outubro no Pará. O encontro foi conduzido pelo Conselheiro do FNBF, Rafik Hussein Saab Filho, e contou com a presença dos especialistas; Hélio Oliveira Pinto, Presidente da Unifloresta, Murilo Araújo, Diretor Juridico da Unifloresta, Ricardo Russo, Analista Senior (WWF – Brasil) e Anna Fanzeres, consultora em Assuntos Florestais (WWF – Brasil). Na ocasião os representantes da WWF, explicaram que o sistema foi criado pela instituição com objetivo de oferecer aos países que exportam os produtos florestais do Brasil, a garantia de que estarão adquirindo um produto de origem legal e de industriais que se preocupam com a preservação das florestas e do meio ambiente e, assim proporcionar uma nova vertente de mercado para o setor. Mato Grosso Geraldo Bento presidente do FNBF destaca que em Mato Grosso a exportação madeireira para a União Europeia, está mais exigente devido a vigência da Lei Flegt, e o mesmo acontece como os Estados Unidos, onde vigora a Lacey Act. Desta forma esse novo sistema trará em linhas gerais, condicionantes para a entrada dos produtos e subprodutos mato-grossenses nessas regiões, coibindo ainda a entrada dos produtos provenientes de fontes ilegais. “Nós estamos perdendo mercado para nossos vizinhos, por isso vamos dialogar com o governo para tentar garantir essa certificação de origem, pois atualmente alguns países fronteiriços ao Brasil, a exemplo da Bolívia, vendem madeira certificada e originária de áreas de concessão florestal, por isso é importante o apoio do setor ao WWF, para que possamos através desse sistema garantir a origem legal de nossos produtos”. Ressalta o presidente. Outras reuniões O encontro com a Unifloresta dia (07), fez parte de um roteiro de reuniões propostos entre os dias (05 e 07) de outubro no Estado do Pará. Durante estes dias o FNBF, dialogou com entidades governamentais e setoriais, com o objetivo de traçar diretrizes para o próximo ano. Confira Reunião realizada no lobby do Hotel Bell Inn – Hangar, dia (05) juntamente com Ricardo Russo (WWF) e Anna Fanzeres (Consultora em Assuntos Florestais). Debateu-se dentre outros temas, o Fortalecimento do Fórum, com a criação de uma Agenda capaz de promover o desenvolvimento do Setor e ações que visam crescimento setorial. Reunião realizada na Sede da AIMEX (07), juntamente com Guilherme Carvalho diretor Técnico e com Roberto Pupo, Presidente da AIMEX. Dentre os assuntos tratados, a Portaria 443 do MMA, IN 21 Ibama, pretensão; criar um documento do FNBF que possa respaldar as necessidade do Setor, frente a estes Instrumentos Normativos que possam engessar um Setor já em apuros, tendo em vista os inúmeros instrumentos que visam seu controle.
Líder da pasta da Fazenda do Estado se reúne com líderes industriais e acena novo cenário econômico

Líder da pasta da Fazenda do Estado se reúne com líderes industriais e acena novo cenário econômico Por Oziane Rodrigues -Assessoria Cipem Uma comitiva formada por presidentes de sindicatos patronais madeireiros, liderada pelo presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem), José Eduardo Pinto e pelo presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Jandir Milan, reuniu-se na tarde desta quinta-feira, 22, com o secretário estadual, Paulo Brustolin da Secretaria de Estado e Fazenda de Mato Grosso (Sefaz) e o secretário-adjunto da Receita Pública (SARP), Adilson Garcia Rúbio. Na pauta: questões tributárias que engessam a indústria madeireira causando perda de concorrência com outros Estados. O condutor da Sefaz se comprometeu a pesquisar modelos para reverter o quadro e devolver a competitividade do segmento industrial florestal. Ele destacou ainda que no encontro os representantes sindicais lhe apresentaram exemplos práticos do que tem engessado a indústria. Para ele estes indicadores permitem ao governo tomar decisões acertadas que possam melhorar o desempenho da cadeia produtiva e buscar crescimento. “O governo almeja crescimento saudável e produtivo. Para isso vamos analisar as questões apresentadas e traremos respostas na próxima semana. Enfatizo que o que tiver ao alcance da Sefaz, faremos”, ressalta Brustolin. Na lista de reivindicações dos representantes madeireiros: que não haja aumento da pauta da madeira em 2016; isenção do Fundo de Transporte e Habitação (Fethab) para resíduos da madeira; isenção do ICMS do frete intermunicipal; análise sobre a má aplicação da Obrigação tributária Acessória, uma vez que as indústrias estão sendo penalizadas com multas pela falta de carimbo em Notas Fiscais (Problemas causados pela falta de sistemas em alguns postos fiscais); aumento do teto do Simples estadual para R$ 3,6 milhões. Foram apresentados também os dados sobre os impactos sobre o setor de base florestal. “O excesso de impostos nos impede de competirmos com outros Estados. Uma única carga de madeira de MT pode ser até R$ 3,6 mil mais cara que a de outros estados com os quais concorremos, fazendo com que deixemos de vender e, o Estado, de arrecadar. Se continuarmos com os índices atuais, metade das empresas madeireiras tendem a fechar no próximo ano por falta de incentivos fiscais e governamentais”, explica Eduardo. Milan disse aos secretários que o atual teto do Simples engessa o segmento. Já o presidente do Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte do Mato Grosso, Claudinei Melo Freitas, observou que: “Se o teto do Simples subir para 3,6 milhões, otimiza o crescimento gerando emprego e renda. Produziremos mais e a arrecadação evolui, o que resulta em serviços. Hoje não podemos beneficiar a madeira dentro de Mato Grosso e sabendo dessa deficiência tributária os outros Estados estão comprando nossas madeiras brutas e beneficiando-as.”
IN21 do Ibama gera interpretação errônea e ocasiona apreensões indevidas de cargas de madeira, Cipem e FNBF buscam em Brasília soluções para o entrave

Oziane Rodrigues – Assessoria Cipem/ FNBF A Instrução Normativa 21/2014, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama permanece prejudicando o setor de Base Florestal de Mato Grosso. Ocorre que a IN21 traz contrariedade com a legislação mato-grossense no tocante à volumetria e divergências na nomenclatura de alguns produtos, tais desacordos são “mal” interpretados por partes de alguns fiscos e mesmo com a carga estando em ajuste com a legislação vigente é apreendida e pior, na maioria dos casos enquadram-nas em crime ambiental, podendo inclusive levar o motorista que se entende por “transportador” apreendido. Tais ações vêm causando enormes prejuízos ao setor florestal de Mato Grosso e em busca por soluções definitivas para o problema o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso-Cipem, junto ao Fórum Nacional Brasileiro Florestal- FNBF, Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso – Fiemt apresentaram ao Ibama na última terça-feira (29/09) em Brasília, toda angústia do setor ao enviar uma carga de produtos florestais até o destino final devido a grande insegurança jurídica atual. Na ocasião o presidente do Cipem José Eduardo Pinto relatou a Senhora Marilene Ramos presidente do Ibama a aflição vivenciada pelos industrias com os problemas recorrentes e solicitou a reavaliação da Instrução Normativa. De acordo com ele as apreensões são injustas uma vez que toda a carga está em concordância com a lei. “As cargas estão sendo apreendidas por uma falta de compreensão dos fiscos, pois nesses casos a IN21 deixa brecha para uma “má” Interpretação. No que se refere à nomenclatura temos que lembrar que a madeira trabalha e uma série de fatores pode interferir nessa madeira, por exemplo: se ela for carregada verde com determinada medida, por conta do clima tropical que temos, essa madeira vai secar podendo trabalhar milimetricamente e esses milímetros de diferença já mudarão a nomenclatura dessa madeira. É necessário que haja tolerância de 10% nas bitolas (espessura/largura) dentre outras melhorias, assim os problemas hoje recorrentes não mais prejudicarão os que trabalham na legalidade”, explica Eduardo. Após ouvir a comitiva a presidente Marilene Ramos acenou positivamente para o setor afirmando que o Ibama se manterá flexível frente as reivindicações uma vez que já houve outras ocorrências que chegaram ao conhecimento do órgão de diversos problemas ocasionados pela IN21. O Cipem comprometeu-se em encaminhar um documento ao Ibama, apontando medidas com objetivo de encontrar soluções para que este grave problema deixe de prejudicar este setor que é a 4ª economia do Estado de Mato Grosso. O deputado Federal Fábio Garcia, compreendendo a importância do debate participou da reunião e comprometeu-se a ajudar nas negociações. Outra pauta discutida pelo Cipem em Brasília foi à Portaria 443 do Ministério do Meio Ambiente – MMA, essa por sua vez contou com o apoio do deputado Federal Nilson Leitão que também está engajado com o setor produtivo na busca por soluções a problemáticas como a que se apresenta. O Cipem solicitou prorrogação do prazo para nova regra até que estudos em andamento sejam concluídos pela Embrapa Floresta e Universidade Estadual de Mato Grosso.
Florestar 2015: Cipem e FNBF são citados como exemplos na preservação de florestas nativas em Mato Grosso

Oziane Rodrigues Assessoria Cipem- MT O segundo dia do 11º Encontro de Reflorestamento do Estado de Mato Grosso – Florestar 2015, realizado pela Associação dos Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta) nesta última quinta-feira (24), debateu temas de extrema relevância para o setor de Base Florestal do Estado. Apesar da temática “central” ser a questão das Florestas “plantadas” a situação das nativas também foi constantemente citada durante o encontro e enfatizada pelo pesquisado Marcelo Wiecheteck. Na ocasião Marcelo destacou as dificuldades de logística, transporte e principalmente a falta de incentivos governamentais frente ao potencial econômico ao qual o setor florestal representa. Comentando que mesmo diante de tantas problemáticas evidenciadas o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso- Cipem em parceria com o Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal- FNBF é hoje um dos grandes exemplos no combate aos entraves do setor e ainda um grande fomentador do Manejo Legal sustentável tornando com isso um dos principais conservadores das florestas nativas no Estado. “O Cipem busca frente aos poderes competentes uma maneira legal para vencer os obstáculos impostos ao setor florestal em relação ás florestas nativas. É nosso parceiro no Programa de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso – PDFS com o objetivo de quebrar os paradigmas hoje conferidos ao setor” comenta. Ao explicar a síntese do programa PDFS, Wiecheteck resume dizendo que o mesmo destina-se a avaliar as potencialidades das florestas locais/regionais, analisar os fatores relativos ao desenvolvimento florestal, aspectos legais e institucionais, mercados, fontes de financiamentos, entre outros, estabelecer modelo de gestão operacional, através de uma entidade que possa congregar o setor, definir metas, ações, cronogramas de execução e impactos do PDFS/MT, através de ações estratégicas. O pesquisador relata ainda que o programa é de suma importância haja vista que estudos comprovam o altíssimo potencial inexplorado das florestas nativas, enfatizando que hoje cerca de 74,6% delas são remanescentes e passível de manejo, porém as barreiras encontradas inviabilizam o processo de utilização sustentável dessas florestas. “Temos um alto potencial florestal no Estado, porém faltam fomentos para o tornarmos viável”, finaliza Marcelo. O presidente do Cipem, José Eduardo Pinto parabeniza a Arefloresta pela iniciativa de debater temas tão importantes para o setor Florestal mato-grossense. Outras palestras Foram levantadas e abordadas ainda as seguintes palestras; Tendências da tecnologia da produção florestal de eucalipto, ministrados por Haroldo Klein, Samuel C. de Pádua – UFMT e Flávio Jesus Wrusk – Embrapa. Tendências e tecnologias da produção de Teca com Fernando Torres, Antônio Passos, Prof. Dr. Sidney Caldeira – UFMT, Maurel Behling – Embrapa. A palestra Tendências da tecnologia da produção de outras espécies comerciais ficou por conta de José Juarez P. Faria – Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil-Sedec e Paulo Borges. Finalizando com as duas últimas Desmistificando o mercado internacional com Sérgio Marangoni e Manejo e controle de formigas cortadeiras com Marina Viotto – Agroceres. Cabe ressaltar que o evento proporcionou a outros a oportunidade de comentar sobre alguns assuntos, oportunizando em algumas palestras a interação com a plateia por meio de perguntas aos palestrantes. O evento ocorreu nos respetivos dias 23 e 24 de setembro no Teatro Cerrado Zulmira Canavarros anexa a Assembleia Legislativa de Mato Grosso e teve como principal objetivo fomentar o uso da madeira legal sustentável de plantações na agroindústria, arquitetura e construção civil tanto em Mato Grosso como no restante do país e até no mercado internacional.
FNBF e Cipem participam do workshop ‘Iniciativa de Mato Grosso para redução do desmatamento e inclusão social’

Oziane Rodrigues / Assessoria Cipem Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal – FNBF, junto ao Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso- Cipem participaram na manhã desta quinta-feira (17) do workshop ‘Iniciativa de Mato Grosso para redução do desmatamento e inclusão social’. Além do Governador Pedro Taques, o evento contou com a participação da Ministra do Meio Ambiente – MMA, Izabella Teixeira a Ministra de Clima e Meio Ambiente da Noruega, Tine Sundtoft, e a embaixadora da Noruega, Aud Marit Wiig. O workshop que foi realizado no Palácio Paiaguás apresentou os dados oficiais do Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe). Onde aponta que Mato Grosso reduziu em 91% a área de desmatamento ilegal entre 2004 e 2014. Nesse período ocorreu uma queda de 11.814 km² para 1.048 km². Os dados foram apresentados pela secretária Ana Luiza Peterlini, que destacou os enfoques para a manutenção do desenvolvimento econômico do Estado de maneira sustentável. “A missão hoje é avançar, diminuindo ainda mais o desmatamento ilegal, porém, mantendo o ritmo de produção que é um dos maiores do país”, destacou a secretária. Por sua vez as ministras Tine e Izabella, discursaram acerca dos avanços no combate ao desmatamento ilegal parabenizando Mato Grosso pelo feito e ressaltando que muito há ainda a se fazer para alcançar passos maiores. Estiveram presentes representando FNBF e Cipem o Sr. Valdinei Bento dos Santos e o presidente do Cipem José Eduardo Pinto presidente do Cipem. Na ocasião o presidente destacou a importância do evento, elencando que a presença das ministras em Mato Grosso é vista pelo Setor de Base Florestal de forma positiva. Segundo ele as falas discursadas e os dados apresentados são de relevância para que o Estado de Mato Grosso seja bem visto no Brasil e no exterior, parabenizando ainda, a ação do Governo frente ao nítido alinhamento de diálogo com as instituições, Ongs, empresas, entidades privadas e associações. “Os números apresentados foram bastante expressivos e mostram que o estado e o povo mato-grossense estão fazendo sua parte. É claro que há muita coisa a se fazer, porém é necessário reconhecer a grandiosidade do que já foi feito, temos que olhar para os benefícios para que possamos ganhar ânimo para continuar, este é o objetivo”, comenta. Apesar disso o presidente aponta para uma disparidade encontrada na lei de proteção ambiental. “No Setor de Base Florestal e Manejo Legal as leis e os direitos são sempre cumpridos e a Floresta preservada. Porém ocorrem algumas disparidades a exemplo: Na região amazônica o desmatamento permitido é de apenas 20%, assim o proprietário dessa terra fica com ônus de preservar 80%. Mais enfim é o que diz a lei e é o que os cidadãos de bem de Mato grosso estão fazendo”, finaliza. Ao final Pedro Taques, agradeceu a presença de todos e destacou a importância do Cipem e FNBF, no diálogo e na constituição de ações. “Somos um Estado rico e com avanços, entretanto ainda nos falta alavancar em questões básicas, tais como identificar e criar políticas de apoio a aqueles que trabalham dentro da legalidade”, pontuou Taques. Lista O workshop contou com a presença de diversas Secretarias e Estado, entre elas, Meio Ambiente (Sema), Agricultura Familiar e Regularização Fundiária (Seaf) e Gabinete de Desenvolvimento Regional (GDR). Também participaram do evento parceiros na execução de diversos programas e projetos, como Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Earth Innovation Institute, Althelia Climate Fund, Grupo Amaggi, Marfrig Global Foods, Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato).
Artigo : Plante uma árvore!

Por* FERNANDO ZAFONATO A marca da transição de um período seco, frio e geralmente sem chuvas… Este é o significado do Dia da Árvore, que dois dias antes do início daprimavera é comemorado em todo o hemisfério sul. Este é o momento ideal para avaliar nosso respeito a esse bem tão valioso. Árvores são o grande símbolo da natureza e uma das mais importantes riquezas da humanidade. São fundamentais para a vida na Terra porque aumentam a umidade do ar, evitam erosões, produzem oxigênio no processo de fotossíntese, reduzem a temperatura e fornecem sombra e abrigo para algumas espécies animais. Além disso, entre as diversas espécies arbóreas, incluem-se várias plantas frutíferas e também têm aplicações econômicas. A madeira por elas produzidas serve como matéria-prima para a criação de móveis e casas. A celulose é fundamental para a fabricação de papel. Algumas espécies apresentam aplicabilidade na indústria farmacêutica por possuírem importantes compostos. Tenho certeza que nunca paramos para fazer uma verificação da tamanha importância da árvore em nossas vidas. Em Mato Grosso somos ainda mais dependentes das benesses da composição de raiz, caule, folhas, frutos e flores. O clima local cobra muito de nossa saúde, por isso, entendo que não é à toa que grande parte da Amazônia está concentrada neste Estado. É o ganha-ganha da natureza! Muito calor, muitas árvores! E já que sustentabilidade é a palavra da moda… Mais ganha-ganha danatureza! Aqui especificamente entra o setor econômico que tem a responsabilidade de preservar a floresta em pé: o setor de base florestal, mais conhecido como setor madeireiro. À primeira vista os termos “preservação” e “setor madeireiro” destoam-se. Mas o grande desafio é exatamente esse, fazer-se conhecer! Apresentar-se. Mostrar-se. Este setor que está em Mato Grosso desde 1954 e teve suas origens – de forma despretensiosa – na cidade de Porto dos Gaúchos, comemora 61 anos com a consciência de que inovar está no DNA deste segmento industrial. Hoje são mais de 100 mil empregos gerados espalhados por este Estado continental. Em 2015, já exportadas 53 milhões de toneladas, com arrecadação de mais de R$ 19 milhões em ICMS e R$ 9 milhões para o Fethab, só no primeiro semestre deste ano. Este mesmo setor tem a consciência de que o manejo florestal sustentável é a ferramenta mais eficiente no combate ao desmatamento ilegal, bem como, na manutenção e colheita sustentável da madeira, fazendo com que flora e fauna sejam protegidas ao mesmo tempo em que toda uma cadeia produtiva é beneficiada econômica, social e ambientalmente. Neste Dia da Árvore é nosso papel comemorar a união de um Estado inteiro em torno da preservação deste bem tão precioso e, mais que isso, empunhar mais alto a bandeira da sustentabilidade da madeira, uma vez que a floresta em pé é necessária à vida do planeta e, manejadas sustentavelmente, também essenciais à cadeia. Reconhecer-nos nesse contexto exige que sejamos muito mais que ativistasda floresta, mas que sejamos defensores das árvores em pé e transformadas, agregando valor a toda uma cadeia de sobrevivência. Dada a importância deste dia, a árvore está na nossa cultura entre as três coisas que devemos fazer antes de morrer: ter um filho, escrever um livro e plantar uma árvore! Em qual estágio você está? Talvez o mais simples – plantar a árvore – você ainda não cumpriu. Neste mês da árvore desafie-se a começar a escrever sua história neste planeta e imortalizá-la: plante umaárvore! (*)FERNANDO ZAFONATO Presidente do Sindiflora e coordenador do Conselho de Relações Institucionais do Cipem
FNBF e Cipem participam do workshop ‘Iniciativa de Mato Grosso para redução do desmatamento e inclusão social’

Fórum Nacional das atividades de Base Florestal – FNBF, junto ao Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso- Cipem participaram na manhã desta quinta-feira (17) do workshop ‘Iniciativa de Mato Grosso para redução do desmatamento e inclusão social’. Além do Governador Pedro Taques, o evento contou com a participação da Ministra do Meio Ambiente – MMA, Izabella Teixeira a Ministra de Clima e Meio Ambiente da Noruega, Tine Sundtoft, e a embaixadora da Noruega, Aud Marit Wiig. O workshop que foi realizado no Palácio Paiaguás apresentou os dados oficiais do Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe). Onde aponta que Mato Grosso reduziu em 91% a área de desmatamento ilegal entre 2004 e 2014. Nesse período ocorreu uma queda de 11.814 km² para 1.048 km². Os dados foram apresentados pela secretária Ana Luiza Peterlini, que destacou os enfoques para a manutenção do desenvolvimento econômico do Estado de maneira sustentável. “A missão hoje é avançar, diminuindo ainda mais o desmatamento ilegal, porém, mantendo o ritmo de produção que é um dos maiores do país”, destacou a secretária. Por sua vez as ministras Tine e Izabella, discursaram acerca dos avanços no combate ao desmatamento ilegal parabenizando Mato Grosso pelo feito e ressaltando que muito há ainda a se fazer para alcançar passos maiores. Estiveram presentes representando FNBF e Cipem o Sr. Valdinei Bento dos Santos e o presidente do Cipem José Eduardo Pinto presidente do Cipem. Na ocasião o presidente destacou a importância do evento, elencando que a presença das ministras em Mato Grosso é vista pelo Setor de Base Florestal de forma positiva. Segundo ele as falas discursadas e os dados apresentados são de relevância para que o Estado de Mato Grosso seja bem visto no Brasil e no exterior, parabenizando ainda, a ação do Governo frente ao nítido alinhamento de diálogo com as instituições, Ongs, empresas, entidades privadas e associações. “Os números apresentados foram bastante expressivos e mostram que o estado e o povo mato-grossense estão fazendo sua parte. É claro que há muita coisa a se fazer, porém é necessário reconhecer a grandiosidade do que já foi feito, temos que olhar para os benefícios para que possamos ganhar ânimo para continuar, este é o objetivo”, comenta. Apesar disso o presidente aponta para uma disparidade encontrada na lei de proteção ambiental. “No Setor de Base Florestal e Manejo Legal as leis e os direitos são sempre cumpridos e a Floresta preservada. Porém ocorrem algumas disparidades a exemplo: Na região amazônica o desmatamento permitido é de apenas 20%, assim o proprietário dessa terra fica com ônus de preservar 80%. Mais enfim é o que diz a lei e é o que os cidadãos de bem de Mato grosso estão fazendo”, finaliza. Ao final Pedro Taques, agradeceu a presença de todos e destacou a importância do Cipem e FNBF, no diálogo e na constituição de ações. “Somos um Estado rico e com avanços, entretanto ainda nos falta alavancar em questões básicas, tais como identificar e criar políticas de apoio a aqueles que trabalham dentro da legalidade”, pontuou Taques. Lista O workshop contou com a presença de diversas Secretarias e Estado, entre elas, Meio Ambiente (Sema), Agricultura Familiar e Regularização Fundiária (Seaf) e Gabinete de Desenvolvimento Regional (GDR). Também participaram do evento parceiros na execução de diversos programas e projetos, como Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Earth Innovation Institute, Althelia Climate Fund, Grupo Amaggi, Marfrig Global Foods, Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato).
FNBF e Cipem ministram palestras no 1º Construir Mato Grosso em Lucas do Rio Verde

Oziane Rodrigues /Assessoria Cipem O Fórum Nacional Brasileiro Florestal – FNBF em parceria com o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso- Cipem, participaram nos dias 08 e 09 de agosto, do circuito de palestras, do 1º Construir Mato Grosso – Feira de Arquitetura, Construção Civil, Urbanismo e Decoração Mato-grossense. Na ocasião, o Cipem, junto ao Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal, (FNBF), a Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso, (Fiemt) e a WWF- Brasil, apresentaram, uma série de novidades e inovações, que surpreendeu os participantes da feira. Entre elas, palestras sobre o desenvolvimento sustentável da madeira no Estado. Ricardo Russo, especialista e pesquisador da WWF- Brasil foi um dos convidados do Cipem, para conduzir a palestra sobre o manejo sustentável da madeira em Mato Grosso. Russo apresentou o aspecto técnico e mercadológico do tema, explicando ainda, a dificuldade em se vencer o preconceito e de como fazer para vencê-lo. Outro convidado pela instituição foi o professor e pesquisador, da Embrapa Florestas, Evaldo Munhoz Bras. Responsável, pela pesquisa que cataloga as sete espécies mais comercializadas em Mato Grosso, o professor ressalta, como é possível explorar a atividade madeireira sem degradar a natureza. Enfatizando, que o manejo adequado, faz com que essas espécies não desapareçam. O pesquisador disse ainda que as pequenas “aberturas de luz”, deixadas na floresta faz com que ela, se regenere de forma ainda mais rápida. As palestras foram realizadas no dia 08, das 16 às 18 horas. A grande novidade do evento foi o jogo, ‘Manejo Legal’, as crianças e adultos que se divertiram e aprenderam como é possível, extrair madeira sem prejudicar a natureza, também receberam do Cipem um DVD com o game. Além disso, os visitantes do stand, tiveram acessos a diversos informativos da instituição e de associados, dentre eles, foram distribuídos, panfletos sobre queimadas, desmatamento ilegal, desenvolvimento sustentável, revista da Fiemt, contendo um raio-X com os setores mais produtivos do Estado entre outros. Foi entregue também, o livro; A saga dos Guardiões da Floresta, escrito por Cristiane Oliveira em parceria com o Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso, (SINDUSMAD). A obra relata de forma peculiar a história das bases florestais de Mato Grosso, e como a indústria madeireira, chegou e se desenvolveu no Estado. Os representantes do Cipem, se mantiveram disponíveis e sanaram quaisquer dúvidas que norteou o tema extração legal da madeira no evento.